Sobre o amor

Para onde vou com tanta tristeza!?
Somente à beira de um penhasco!
E, onde deposito esta alegria!?
No coração limpo, nunca incauto!
Como traduzir-me!?
Pobre de minha alma, ao lidar
com vários eu….se aprisionou!
Minha mente, fadigada e sonhadora,
Se reencontra, sempre no silêncio….
E, vendo-me um ser repugnante,
convicta, consegui resignar…aceitar!
Joguei-me aos extremos, para
viver apenas de amor, tirei o ódio
Tirei toda vastidão de sentimentos ruins!
Pois no silêncio reencontro-me….
Sigo convicta, de que o amor,
sempre será preciso, e o resto
impreciso…
Como traduzir-me?
Desvairada, rude, morosa, inconstante,
Mas o amor sempre sobre minha essência…!
 Amor sempre.